Redação
14 artigos
O Lápis Azul da Nova Proibição
Apesar de décadas terem se passado desde o fim do Estado Novo, as marcas deixadas pelo Lápis Azul ainda podem ser sentidas no jornalismo do Alto-Minho. Embora não haja mais censores a riscar palavras com tinta, seja qual cor seja, a censura persiste das formas mais subtis e insidiosas. Os jornalistas enfrentam pressões e ameaças para não reportar certas histórias, não investigar certos assuntos e não criticar certos poderes estabelecidos.
Zona Empresarial de Alvaredo: O futuro de Melgaço depende muito deste projecto
por Diogo Castro|presidente da Junta de Freguesia de Alvaredo| É com enorme expectativa que vemos a Zona Empresarial…
Sabe de receitas de Melgaço guardadas a ‘sete-chaves’? Queremos contá-las em livro
Estamos a efetuar a recolha de tradições, usos e costumes ligados à gastronomia e à transformação dos produtos…
A propósito do pelourinho de Melgaço
Na última edição de A Voz de Melgaço, li com muito agrado um texto intitulado “Onde ficava, em…
Concurso aberto para transportes públicos no Alto Minho: Preço base de 21,6 milhões de euros para 4 anos
A prestação de serviços prevê uma oferta ao nível da rede com uma produção quilométrica anual de 2.641.614km, para um contrato inicial de 3 anos, com a possibilidade de extensão por mais um. O preço base para este contrato de 4 anos é de 21.661.226,60€.
Dia Mundial do Enoturismo: Melgaço celebra com visitas e provas comentadas
O Dia Mundial do Enoturismo é assinalado a 12 de novembro. Para comemorar a efeméride, todos os membros da Recevin (European Network of Wine Cities) e da Ametur (Associação Mundial de Enoturismo), como o é o caso do município de Melgaço, fomentam iniciativas e eventos relacionados com o turismo ligado ao setor vitivinícola.
ADIADO: “Noite dos Medos” com nova data para 11 de Novembro
O momento alto do evento “Noite dos Medos”, em Melgaço, foi adiado em virtude das condições meteorológicas adversas…
Até quando a ditadura do politicamente correcto?
Eu sou um admirador da obra e vida do Camilo e, como tal, todos os anos concretizava viagens de comboio de estudo ao Porto com os alunos e metia sempre no roteiro o Museu do antigo Tribunal da Relação do Porto, onde visitavam a Cela, com um bela vista para a paisagem da Ribeira e do Douro, onde esteve preso o Camilo Castelo Branco, pois este pagava as instalações para estar preso numa cela com condições e boa paisagem.