Madre Auga: De Espanha (também) pode vir bom vento…

Imagem do avatar


Publicidade

No concelho galego de Cortegada, a cerca de 10 quilómetros de São Gregório (Melgaço), esconde-se entre a frondosa vegetação que ladeia o Rio Minho (ou Miño, já que estamos do lado de ‘lá’) o Balneário Histórico de Cortegada.

A história das águas que ficaram “mais quentes do que quaisquer outras” a partir do Terramoto de Lisboa de 1755 – Di-lo D. Pedro Gómez y Bedoya, no ano de 1764, que “la fuente del Hierro està desviada del Baño del Campo, como un tiro de bala, es fría (…) Antes del año 1755, era su agua de calidad menos tibia; pero despues de terremoto, que acaeció dicho año sale mas caliente que ninguna – tem novamente mão de Portugal na sua viragem.

Camilo Fernandes, melgacense, ex-gerente do antigo restaurante de referência do concelho, o “Chafarix” (no largo da Calçada), assumiu no concelho galego vizinho a gestão do restaurante que ocupa o terraço sob o histórico balneário.

Foi em ambiente e em meteorologia digna de sunset que Camilo Fernandes assinalou, a 29 de Julho, o primeiro ano de gestão do restaurante “Chafarix Madre Auga” entre amigos e clientes que se juntaram à festa animada com música pelo Dj Tibu.

O amplo espaço de terraço – ou rooftop, se quisermos comunicá-lo como conceito para efeitos de festa de Verão da geração Z – tornou-se um verdadeiro palco de dança e degustação dos melhores petiscos da casa, que promete estar aberto durante os almoços deste Verão. Devido à ocupação do espaço com critério de qualidade, a gerência recomenda reserva antecipada.

Uma vez sentado na varanda privilegiada sobre o Rio Minho, o encanto da paisagem fará o resto.

_empty

Total
0
Shares
Artigo Anterior

O Hotel “Quinta do Peso”: Como tudo começou, em 1901…

Artigo Seguinte

Há “Leilão de meretrizes” e desfile das “Noivas de Cristo”. Calma cultura ‘woke’, é apenas o Mercado Medieval de Melgaço

Pode também ler

Eurodeputado visitou Sub-Região de Monção e Melgaço e ataca burocracia

“Uma burocracia que existe em termos das exportações e em pequenas coisas que nós nem vemos. Um exemplo simples: a certificação de uma balança. A Câmara de Melgaço certifica as balanças mais pequenas. A seguir, a partir de determinado peso, é a Câmara de Valença e, depois, ainda há um instituto nacional que faz a certificação de outros. Três entidades diferentes, quando uma única poderia fazer tudo”.
Imagem do avatar
Ler mais

Alvarinho: Paulo Cerdeira Rodrigues avança com aumento sobre mínimos a pagar (por quilo) para a colheita de 2023

O produtor e mentor dos vinhos QR quer somar mais ao “esforço” de 2022, no qual, “em vez de pagarmos a uva a 1 ou 1,05 euros o quilo, elevamos o preço para 1,25”. “Este ano estamos a pensar subir mais um pouco, para 1,50€. Será o nosso próximo mínimo e estamos dispostos a acompanhar o que aconteça na região”.
Imagem do avatar
Ler mais