No dia 29 de maio, feriado municipal e dia de Nossa Senhora da Orada, madrinha dos Bombeiros de Melgaço, a corporação melgacense rejubilou com a incorporação de três novas viaturas ao seu parque automóvel – prestando nelas homenagem, em vida, aos seus membros honorários e mecenas – e com a recuperação de um dos seus ativos históricos.
No momento da missa das 11 horas, as três viaturas – uma ambulância de emergência pré-hospitalar e duas viaturas de transporte de doentes não urgentes – perfilavam-se em frente à Igreja Matriz, para a tradicional bênção após a eucaristia.
Contudo, o momento que causou mais efusiva admiração e comoção entre os elementos honorários da corporação foi o regresso da histórica viatura dos Bombeiros: o centenário Buick de seis cilindros, modelo de 1924 – doado por Simão Luíz de Souza Araújo à corporação em 1929 – conduzido pelo bombeiro e figura de referência local Manuel Augusto de Castro, tendo a seu lado o mecenas que tornou possível o restauro do veículo, o Comendador Carlos Vieira de Castro, presidente do Conselho de Administração da Vieira de Castro (fabricante das bolachas Vieira). Era o regresso à ‘vida’ de um automóvel indissociável da história dos Bombeiros melgacenses
Leia a reportagem deste dia festivo para os bombeiros e feriado municipal em Melgaço na edição impressa de 01 de junho do jornal “A Voz de Melgaço”.
"Vi-o crescer na política. Os políticos fazem-se e ele fez-se um grande político. É empenhado, dedicado, trabalhador, acessível e gosta de Melgaço. E nós temos de gostar. É este bairrismo que é preciso que tenhamos e o José Adriano promove esse bairrismo. E nós temos de ser assim. Não podemos ir na onda de que ao lado se faz sempre melhor".
Nas curtas e médias metragens, chegam de Portugal Tanganhom de Vítor Covelo, 2720 de Basil da Cunha (recentemente galardoado no Curtas de Vila do Conde) e Death of a Mountain de Nuno Escudeiro.