Autárquicas 2025: Chega formaliza Pacheco de Amorim. Eduardo Teixeira entrega lista mas recusa declarações

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Chega inaugura a sua corrida aos órgãos autárquicos de Melgaço com Diogo Pacheco de Amorim. Conforme noticiado por este jornal, o partido tinha anunciado no início de agosto a candidatura do atual vice-presidente da Assembleia da República à autarquia melgacense, dando ênfase às suas “ligações ao Alto Minho”.

O candidato tem, de facto, uma ligação umbilical ao território, através do seu avô, também Diogo Pacheco de Amorim (1888-1976), que foi jurista e professor catedrático de Direito na Universidade de Coimbra e deputado à Assembleia Nacional durante o Estado Novo, natural de Troviscoso, Monção.

Pelas 16 horas, já depois do processo de entrega de listas dos dois partidos com maior representação local, Eduardo Teixeira, deputado do Chega à Assembleia da República (e candidato pelo partido à presidência da Câmara de Viana do Castelo na campanha autárquica de 2025), reuniu-se com o mandatário da lista. Passava das 17 horas quando entregou a lista candidata.

Presente no local, o jornal “A Voz de Melgaço” abordou o representante do partido para recolher declarações e tirar a foto dos elementos presentes, mas este recusou-se a fazer qualquer registo fotográfico ou prestar declarações.

Ao mandatário da lista, foi delegado informar que, em caso de vitória, Pacheco de Amorim (que não esteve em Melgaço para esta formalização) assumiria funções executivas na autarquia. No comunicado de agosto, o partido assumia o candidato enquanto “aposta para retirar o socialismo da câmara de Melgaço”.

Diogo Pacheco de Amorim lidera assim a lista candidata, que tem nos seus cinco nomes efetivos Alfredo Cordeiro (2.º), Ilda Lima (3.º), José Maria Barros (4.º) e Helena Isabel Magalhães (5.º).

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